Numa sociedade em que se verifica um aumento de problemáticas de saúde (mental e física), cujo tratamento assenta fundamentalmente no alívio dos sintomas apresentados, verifica-se a necessidade de prestar respostas de caráter integrativo, que contemplem o Ser Humano como um todo, e preventivo, agindo atempadamente, evitando o aparecimento das referidas problemáticas, ou minimizando o seu impacto.

Pretende-se, contrariar o ritmo acelerado de vida característico da população ocidental, promover momentos e espaços de autoconhecimento e exploração do Eu (holístico), a melhoria da saúde tendo por base a definição estabelecida pela OMS (“um estado de bem-estar físico, mental e social completo e não meramente a ausência de doença”) junto dos beneficiários e recorrer a uma abordagem transdisciplinar e multicultural, proporcionando uma visão abrangente de práticas promotoras do bem-estar, que contribuam para que o indivíduo (re)aprenda a viver.